Casan inaugura reservatório e lança fiscalização em SJ e Florianópolis no Trato Pelo Araújo

Casan inaugura reservatório e lança fiscalização em SJ e Florianópolis no Trato Pelo Araújo

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A Casan lançou nesta sexta-feira (25/3) o programa de fiscalização Trato Pelo Araújo, que visa a regularização de ligações sanitárias no rio que divide São José e Florianópolis.

Junto ao programa também foi inaugurado um reservatório em Capoeiras que triplica a quantidade de água disponibilizada para os bairros Kobrasol, Campinas e Barreiros, em São José, e os bairros continentais de Florianópolis. O local fica na rua Nossa Senhora do Rosário, em Capoeiras, e teve investimento de R$ 6 milhões.

Segundo a presidente da Casan, Roberta Maas, o novo reservatório, junto ao que está em construção no bairro Forquilhinha, significa maior segurança hídrica para os moradores da Grande Florianópolis. “Aqui na região metropolitana a Casan tem trabalhado na reservação de água e interligando sistemas. Então temos o abastecimento vindo de Santo Amaro da Imperatriz e a importância agora é que aqui em São José e Biguaçu a Casan vem implantando uma adutora de R$ 16 milhões pra levar água direto pra cá, final de rede. Vamos fazer também uma nova estação de captação e tratamento de água no Rio Biguaçu”, informa a presidente.

Trato Pelo Araújo

Nos moldes dos programas Trato pelo Capivari e Trato pela Lagoa, em Florianópolis, as equipes de fiscalização começam na tarde desta sexta (25) a inspecionar as ligações de casas próximas ao início do Rio Araújo, no bairro Bela Vista. Posteriormente percorrerão durante um ano todos os bairros na bacia hidrográfica: Floresta, Barreiros, Campinas, Kobrasol e Capoeiras. No bairro Monte Cristo também haverá inspeção, mas pelo programa Floripa se Liga na Rede.

“Todas as moradias que têm interferência, tanto São José, como Florianópolis, vão receber esse acompanhamento. A gente lançou aqui uma demanda da Prefeitura de São José, mas pra atender os dois lados, com investimento de R$ 1,7 milhão nesse momento. A gente contrata uma equipe que vai passar de casa em casa. Eu sempre lembro: não é um trabalho punitivo, é educativo, e que as pessoas possam abrir as casas para ver se estão fazendo de forma correta”, explica Maas.

Fotos: Antonio Carlos Mafalda

Texto: Correio SC

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